Saúde vacina quase 130 mil pessoas contra gripe em Londrina

Número representa 77,5% dos 168.124 cidadãos que integram os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde

Foto: Getty Imagens

A Secretaria Municipal de Saúde divulgou um balanço preliminar da campanha de vacinação contra a influenza. Até agora foram vacinadas 129.961 pessoas, as quais representam 77,5% dos 168.124 cidadãos que integram os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. A meta do município é vacinar pelo menos 90% do público-alvo, ou seja, 151.312 cidadãos.

O balanço preliminar aponta que até o momento 59.060 idosos receberam as doses (91% da meta total); 22.896 crianças entre seis meses e menores de seis anos (63%); 3.309 gestantes (62%); 432 puérperas (50%); 13.019 trabalhadores da saúde (78%); 4.728 professores (66%); além de 21.627 pessoas com comorbidades; 675 membros das forças de segurança; 2.704 indivíduos da População Privada de Liberdade (PPL); 624 servidores do sistema prisional e 27 indígenas.

O secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, solicitou a conscientização da comunidade, que integra o público-alvo, para buscar a imunização. “Estamos chegando no inverno e consequentemente as doenças respiratórias aumentam, assim como a procura pelas nossas unidades de saúde. Já tivemos um caso de óbito em decorrência da influenza, em Londrina, por isso a importância de se proteger.

“Pedimos aos pais que levem os filhos com idade entre seis meses e menores de seis anos para serem vacinados, as gestantes, as mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias, e os outros grupos”, disse.

A imunização é gratuita e em Londrina pode ser realizada em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), tanto na área urbana como rural, das 7 às 19 horas. Para receber a dose, é necessário ter em mãos a carteira de vacinação e, se possível, documento de identificação com foto. No caso das puérperas é preciso levar também o comprovante de nascimento do bebê.

Os professores devem apresentar declaração da unidade escolar onde atuam; pacientes com doenças crônicas ou outras condições clínicas especiais precisam ter em mãos solicitação médica que indique a patologia de base e a necessidade da vacina; e os trabalhadores da saúde, seja da rede pública ou privada, devem apresentar sua identificação profissional. As forças de segurança e salvamento, como policiais civis, militares, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas, devem estar uniformizadas ou com documento de identificação. A Saúde está atuando com as equipes de atendimento domiciliar das UBSs para proteger os pacientes acamados.

A vacina protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no Hemisfério Sul, incluindo o H1N1, e é contraindicada para bebês menores de seis meses. Ela não causa a gripe e a relação completa de comorbidades com indicação para receber a dose pode conferida na Nota Técnica emitida pelo Ministério da Saúde, página 15, clicando aqui.

Redação Tem com N.COM



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