História de amor entre estudantes da UEL viraliza na internet; entenda

José que ficou cego em acidente, viu a amada, com quem constituiu família, apenas uma vez. Veja a história.

Imagem: Arquivo pessoal

A história de amor de Carolina dos Santos Espindola e José Giuliangeli de Castro viralizou nas redes sociais na última semana. O acontecimento, digno de um filme, foi divulgado pela filha do casal na internet e, desde então chamou a atenção de muitos internautas. A jovem contou a história de seus pais, dois estudantes da Universidade Estadual de Londrina (UEL), que se conheceram no teatro e se apaixonaram à primeira vista, mas um acidente de carro trágico custou a visão de José, no momento em que ele ia ao encontro de Carolina. Ele viu a amada apenas uma vez.

Ana Clara Espindola, filha do casal, compartilhou a história no Twitter. Ela descreveu como sua mãe aprendeu o braille para ajudar o pai a concluir a faculdade de Fisioterapia, mesmo ele estando cego. Embora o casal não esteja mais junto, Ana Clara enfatizou como a união deles trouxe alegria e amor para sua vida e de seus irmãos.

Carolina e José se conheceram em uma peça de teatro em Londrina. Após se interessaram um pelo ou outro, e marcaram um encontro no dia seguinte. Na ida para o local do encontro, José bateu o carro em que dirigia e os estilhaços de vidro atingiram seus olhos, deixando ele cego. Carolina achou que havia levado um ‘bolo’, mas foi descobrir no dia seguinte que o rapaz havia se ferido e estava no hospital. Foi quando começou de amor dos dois. Ambos começaram a namorar, se casaram e formaram uma família.

A história emocionante tocou muitas pessoas e foi compartilhada por vários perfis nas redes sociais.

Imagem: Reprodução/UEL
Imagem: Reprodução/UEL
Imagem: Reprodução/UEL
Imagem: Reprodução/UEL

Tanto Carolina quanto Zezinho, como José é conhecido atualmente, foram surpreendidos pela repercussão da história e também se emocionaram ao relembrar os momentos que viveram juntos. Embora não estejam mais juntos, o amor e a perseverança do casal se tornaram um exemplo inspirador para várias pessoas.

Imagem: Reprodução/UEL

Redação Tem Londrina