Museu de Zoologia da UEL abre para visitação neste sábado sem agendamento

Imagem: Reprodução/UEL

Localizado no Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), o Museu de Zoologia (MZUEL) estará aberto neste sábado (2), em horário especial, das 9h às 11h. Seguindo a programação do primeiro sábado do mês voltada às famílias, as visitas são guiadas por professores e estudantes extensionistas, não dependem de agendamento prévio e possuem custo de R$ 5, que pode ser pago via PIX. Crianças de até cinco anos são isentas.

Contando com um acervo de cerca de 37 mil peças, o Museu de Zoologia apresenta dezenas de espécies de mamíferos, aves, anfíbios, répteis, insetos, crustáceos e peixes que podem ser vistos taxidermizados (empalhados), preparados como esqueleto seco ou imersos em álcool 70º. Desta forma, colaborando para a difusão do conhecimento de uma forma divertida, especialmente para as crianças.

De segunda a sexta, o Museu de Zoologia recebe agendamentos para visitas de escolas dos níveis Fundamental e Médio de toda a Região Metropolitana de Londrina (RML). As visitas são acompanhadas por estudantes do curso de Ciências Biológicas da UEL e capacitados para tirarem dúvidas e compartilharem informações sobre as várias espécies que integram o acervo do Museu.

Dúvidas e mais informações podem ser encontradas pelo e-mail mzuel@uel.br ou pelo telefone (43) 3371-5151.

Recentemente, o Museu de Zoologia passou por uma série de reformas e obras de adaptação e reabriu em agosto deste ano. Criado em 1980, o espaço acompanha os estudantes de graduação e pós-graduação da UEL na disciplina de Zoologia para vários cursos, como Ciências Biológicas, Zootecnia e Agronomia. O contato com esta “coleção didática” também é parte fundamental da formação dos estudantes que vêm com suas escolas.

Rede

O Museu de Zoologia integra o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (Napi) Taxonline, que reúne diversas coleções de botânica, zoologia e microbiologia de 18 instituições de pesquisa. O projeto representa uma rede disponibilizada na internet, reunindo 50 coleções catalogadas, com os registros disponibilizados em rede.

Por meio do projeto foram investidos R$ 218 mil, recursos da Fundação Araucária, do Governo do Paraná. As coleções são abertas a consulta de pesquisadores em qualquer parte do mundo. Todas estão disponíveis em portais especializados como a Rede SpeciesLink, o Sibbr (Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira) e o Gbif (Global Biodiversity Information Facility).

Redação Tem Londrina com Agência UEL