Givaldo diz não se arrepender de sexo e que ‘não fez mal’ a personal

Morador em situação de rua contou detalhes do caso em entrevista.

Imagem: Reprodução

O caso do morador de rua que foi flagrado tendo relações sexuais com esposa de um personal trainer, na cidade de Planaltina, no Distrito Federal, continua repercutindo nas redes sociais. Givaldo Alves, de 48 anos, deu entrevista ao portal Metrópoles e contou detalhes do caso (assista abaixo).

Na entrevista, ele conta sobre a agressão que sofreu após o ato consensual com a mulher. Givaldo ainda revelou que foi casado e que tem uma filha de 28 anos. Antes de chegar a Brasília, peregrinou por cidades da Bahia, Tocantins, Minas e Goiás. Desde então, alterna a rotina nas ruas entre abrigos públicos e casas de passagens.

Ele ainda rebate acusações do personal sobre o crime de estupro. “Deus me colocou em um lugar cercado por câmeras que comprovam não ter havido nada disso. Se fosse outro morador de rua, possivelmente já estaria preso”, contou.

Givaldo afirma que só soube que a mulher era casada no hospital, enquanto recebia atendimento médico.

“Não posso me arrepender porque não posso voltar atrás, se eu pudesse eu não olharia para trás, para aquela voz doce e suave falando: ‘moço, moço, moço'”, declarou o morador de rua, ao explicar como foi abordado pela mulher. “Eu estava andando por trás do estacionamento da rodoviária quando ouço vozes: ‘moço, moço, moço, ei, moço’. Mas a voz insistiu, quando eu olhei era uma moça lindíssima demais. Perguntei se era comigo, gesticulei, ela confirmou e pediu: ‘espera aí'”, afirmou na entrevista.

Antes, ele acreditava que a agressão era uma retaliação, após testemunhar um motorista em um carro arrastando propositalmente uma mulher. O caso teria ocorrido na região, dias antes. Só descobriu que o homem era marido da mulher com quem estava transando, quando estava na unidade hospitalar.

Assista ao vídeo:

Redação Tem