- Jornalismo
- 30 de maio de 2025
Novo empreendimento confirma valorização da região leste de Londrina
Residencial em bairro planejado conta com infraestrutura de mais de 400mil metros quadrados, além de comércio, escolas e serviços de saúde no entorno.

O Acquaville transformou a região leste, criando um novo centro econômico para Londrina, atraindo várias empresas e estabelecimentos comerciais. Devido aos investimentos, a localidade tornou-se muito mais valorizada, honrando verdadeiramente os pioneiros que deram início à cidade. E, em maio, ele recebe seu último lançamento imobiliário. Trata-se do Residencial Lake Dali, o 20º do complexo com 384 unidades.
Ao todo, o empreendimento tem mais de 400 mil metros quadrados, quase 5 mil unidades e áreas de lazer com salão de festas, piscina adulto e infantil, playground, espaço gourmet e fitness. O Acquaville, bairro planejado pela construtora MRV em Londrina, no Norte do Paraná, foi concebido como um bairro completo, destinado a abrigar mais do que moradias, com foco em qualidade de vida e praticidade. Conta com escolas, creches, unidades de saúde públicas e comércio local. Para Willians Ribeiro, gestor de Vendas da MRV no Paraná, o projeto é um exemplo de como o urbanismo planejado pode transformar os espaços das grandes cidades.

“Com mais de R$50 milhões investidos em infraestrutura, conseguimos não só valorizar a área em mais de 80%, mas também entregar qualidade de vida, mobilidade e infraestrutura de excelência para os moradores”, avalia. As estruturas do Acquaville, acrescenta, são acessíveis tanto para os moradores quanto para a comunidade do entorno, promovendo integração e qualidade de vida para toda a região.

O projeto incorpora ainda tecnologias sustentáveis, como energia solar nas áreas comuns e coleta seletiva. Além disso, oferece infraestrutura moderna com cabeamento subterrâneo e wi-fi gratuito nas áreas de lazer. O Acquaville está localizado próximo à UTFPR, a poucos minutos do Parque Tauá e da Avenida dos Pioneiros, a cerca de 10 minutos do Aeroporto de Londrina e do Hospital Universitário (HU).
Além dos impactos urbanísticos, o projeto gerou cerca de 2,5 mil empregos diretos e indiretos desde seu início, contribuindo para movimentar também a economia da região leste de Londrina.
Redação Tem Londrina com Assessoria


