Caso Eduarda completa um mês sem resposta; polícia adia inquérito
Nesta terça-feira (28), se completam exatos 30 dias em que a Polícia Civil encontrou o corpo da menina Eduarda Shigematsu, de 11 anos, enterrado na casa do próprio pai em Rolândia, região metropolitana de Londrina.
O caso segue em investigação, porém, ainda sem a confirmação de quem teria matado a garota. O pai, Ricardo Seidi é o principal suspeito do homicídio, e está em preso em Londrina, desde que o corpo foi encontrado em sua residência. Ele afirmou, em depoimento, que encontrou a filha morta enforcada e por “desespero” a enterrou.
Prorrogação do inquérito
A Polícia Civil de Rolândia solicitou nesta segunda-feira (27) a prorrogação por mais 30 dias para a entrega do inquérito de investigação da morte da menina.
De acordo com o delegado Bruno Silva Rocha, responsável pelo caso, a polícia finalizou a perícia de um documento de mais de 100 mil páginas contendo informações sobre conversas entre a avó e o pai da menina. Para Bruno, ainda restam coletas de provas, vistorias e buscas a serem feitas.
A Polícia Civil aguarda a decisão judicial para a prorrogação.
Redação Tem
