Doação de órgãos cresce e bate novos recordes no Paraná

Estado se mantém como o segundo com melhor desempenho do país na área de doação

O ano de 2017 foi de recordes no Estado para os transplantes de rins (482), fígado (265) e coração (39). O Paraná se mantém como segundo Estado com melhor desempenho do país na área de doação, de acordo com a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos.

Na comparação com 2016, o Estado teve um crescimento de 12,5%, passando de 718 para 808 transplantes de doadores mortos realizados.

DOAÇÕES – Além dos órgãos, tecidos como a córnea, pele, ossos, valvas cardíacas e tendões também podem ser doados. Todas as doações são feitas por meio do Sistema Estadual de Transplantes, que é encarregado pela coordenação e gerenciamento da fila de quem espera por um órgão no Paraná.

No Brasil, a doação de órgãos depende do consentimento da família, e é com isso que as Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos e a Organização de Procura de Órgãos trabalham dentro dos hospitais. Após a detecção da morte encefálica no paciente, essas equipes são responsáveis pelo processo de acolhimento da família e também da oferta para a doação de órgãos do paciente.

O Paraná realizou seu primeiro transplante em 1959, de córnea. A partir de 2018, o Estado passa a fazer também o transplante de pulmão – único ainda não ofertado no Paraná. O procedimento ocorrerá no Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba.

(com ANPr)



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